tag:blogger.com,1999:blog-2697573231008230570.post7823947978923468365..comments2024-02-27T20:56:37.288-03:00Comments on WESTERLEY SANTOS - FILOSOFIA - PENSAMENTO CRÍTICO - EDUCAÇÃO - FILOSOFIA - PENSAMENTO ...: CRISE DE AUDIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO OU FARSA IDEOLÓGICA?Westerley Santoshttp://www.blogger.com/profile/11303640343635593934noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2697573231008230570.post-13551898740790144162013-01-18T21:11:04.180-02:002013-01-18T21:11:04.180-02:00Caríssimo. É com pesar que tenho acompanhado os ve...Caríssimo. É com pesar que tenho acompanhado os verdadeiros atentados terroristas em SP. Acho apenas que a população está demorando para tomar providências, se organizar e ir as ruas contra esta situação...westerleynoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2697573231008230570.post-39646148436789816952013-01-17T14:38:47.914-02:002013-01-17T14:38:47.914-02:00OS RECENTES ATENTADOS CONTRA A ORDEM PUBLICA EM SP...OS RECENTES ATENTADOS CONTRA A ORDEM PUBLICA EM SP REFORÇA SUA IDEIA. DEIXAR A CIDADE SE CONSUMIDA EM CHAMAS PARA DEPOIS INVESTIR NA SOLUÇAO.Israel Martinshttps://www.blogger.com/profile/17018095800335266800noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2697573231008230570.post-60150717514025417562011-12-29T21:33:33.898-02:002011-12-29T21:33:33.898-02:00(Continuando...)
1.1- Há uma tensão instalada, ou...(Continuando...)<br /><br />1.1- Há uma tensão instalada, ou acirrada pela 5692/71, que posiciona de um lado os defensores do ensino técnico e do outro os defensores do ensino acadêmico. No final perdem todos, porque o EM da forma posta é um beco sem saída. Quem não vai à universidade "perdeu" três anos de vida, porque nem digitar se aprende, se ensina. Em suma, depois de três anos, o aluno não esta pronto para trabalhar e muito mal preparado para a vida acadêmica. O fato mais complicado é que hoje a maioria dos alunos saindo do ensino médio estão buscando no pós-médio, o ensino técnico. É um modelo fracassado. <br />Teço as segundas considerações, agora relativas a desconstrução que realizou referente ao erro metodológico e conceitual da pesquisa ao confundir aula com audiência. Mas, mesmo concordando completamente com você, eu ao ler sua argumentação fiquei pensando.... <br />Mas não é isso que os professores anseiam? A saber, serem ouvidos por uma "massa" cativa, silenciosa e inerte? <br />Enquanto ia lendo suas argumentações, em especial, as que distinguia aula de audiência, fiquei torcendo, silenciosamente, que nossos colegas de área, de associação, ao lerem suas ponderações tenham visto a dialética fundante, dialógica, fundamental para o ensino da Filosofia. Espero, intimamente, que cada um de nós tenha subentendido ali nossa prática. No entanto, ter uma platéia silenciosa não é de forma geral a expectativa do professor de Matemática, de Física, ou de outras áreas ( não considere as exceções, que são inúmeras)? Não é isso que se deseja? <br />De forma que, a medida em que ia te lendo, firmava uma convicção de que o sonho de grande parte dos professores é ter de fato essa atenção cativa, bancária. Esta é uma situação tão dramática que se nós enquanto profissionais não recuperarmos nossa função, a consciência da nossa função, temo que em alguns anos possamos vir a ser substituídos por monitores de tela plana: não faltam, não reclamam, não fazem greve, podem ter mais resolução, informação. <br />Pesquisadores americanos já apontaram essa tendência desde a década de 80. Para não soar completamente absurdo, nas décadas de 80/90 vimos dois movimentos, um que tentava chamar os bancários para uma consciência mais clara do papel e função deles junto ao público em geral e a dos trocadores na década passada, respectivamente substituídos por caixas eletrônicos e roletas informatizadas. É sabido até no reino mineral que no processo de industrialização, desde o seu inicio, a tendencia natural é a substituição dos homens pelas máquinas. A única coisa que nos faz insubistituiveis é a relação, a interação que estabelecemos com os outros. É somente mantendo o aspecto humano, dialético, dialogico, interativo, que é a razão (creio eu) do ensino-aprendizagem que nos tornamos e nos fazemos significativos. Mas, há uma renuncia silenciosa desse papel, dessa função, dessa atividade, desse papel pedagógico e humanizador. Sem ele somos peças de uma engrenagem que pode facilmente ser descartados. <br />abraços. <br /> <br />Kélsen A.<br /><br />universofiholosofico.blogspot.comAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2697573231008230570.post-46793017017777100742011-12-29T21:32:32.072-02:002011-12-29T21:32:32.072-02:00Salve a todos,
em especial ao camarada Westerley. ...Salve a todos,<br />em especial ao camarada Westerley. <br />Estou para escrever desde que foi postado as análises do EM. Vi os videos, achei interessante a pesquisa realizada. Depois de ler suas ponderações reflito que me faltou o senso critico que aplicou e traduziu tão bem. De forma que estarei fazendo um contraponto a partir de suas considerações, mas não sem antes ressaltar o valor e a importância da desconstrução que fez ao discurso e a lógica dos videos.<br />De todo modo, não sei ainda, talvez por ingenuidade, até que ponto isso é um ataque ao ensino médio e aos professores, mesmo porque acho que o EM deva ser atacado tento enumerar as razoes e os motivos:<br />1- Nós temos uma escolarização muito ampla, muito vasta e com pouco impacto no que tange a aproveitamento. Estou me referindo ao fato, por exemplo, de que pouco ou nenhum país estuda geografia e história mundial, álgebra, trigonometria e outros que achamos fundamental o aluno saber. Em outros lugares o ensino é mais pontual, consequentemente, mais qualificado. A fórmula empregada é saber muito de pouca coisa ao inverso da nossa que busca saber de tudo e acaba que sabemos muito pouco de nada, pois o saber fica diluído. Ou seja, privilegia-se o domínio conceitual, o saber mais especifico que vai ampliando depois. Fazemos o inverso e conseguimos doutores especialistas no olho esquerdo da drosophila. Embora o PCN nos remeta a esse caminho, o de dominar os conceitos fundante das disciplinas, o que se observa é que falta, até mesmo aos professores, esse domínio. Assim, ensina-se história, geografia, matemática, português, outros e os alunos saem na sua maioria sem a compreensão conceitual do que lhes foi apresentado: tempo, espaço, quantidade, narrativa, discurso. Esta reflexão aponta o dedo para outro problema sério, o ensino superior.<br />(Continua...)<br /> <br />Kélsen A.<br /><br />universofiholosofico.blogspot.comAnonymousnoreply@blogger.com